terça-feira, 11 de outubro de 2016

E a Luz resplandece nas trevas.

João era filho de Zebedeu e irmão de Tiago. Era pescador, cresceu na cidade de Betsaida, perto da Galiléia. Foi a principio, discípulo de João Batista, depois se tornou um dos mais chegados discípulo de Cristo.
João bem como seu irmão receberam o nome de Boanerges, que quer dizer “Filhos do Trovão” – indicando seu zelo, muitas vezes, movidos por temperamento impulsivo; galileu impetuoso, cujo zelo não era disciplinado e algumas vezes mal orientado.
João permaneceu em Jerusalém até aproximadamente 66 d.C., quando mudou para Éfeso onde, conforme a história, assumiu o bispado das igrejas da Ásia por 25 anos. João escreveu cinco livros do Novo Testamento – somente Paulo o excedeu em numero de livros escritos.
Quero aqui nesta noite fazer uma breve reflexão no verso 1 a 5.
No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.

Com alusão evidente à primeira palavra do Gênesis.  João eleva a frase de sua referência a um ponto do tempo, o princípio da criação, com o tempo de absoluta pré-existência antes de qualquer criação.

Enquanto Genesis 1.1 registra o ato criativo de Deus, João 1.1 revela o Verbo que existiu antes da criação.

O enunciado tríplice em João 1: 1 nos leva para as profundezas da eternidade, antes do tempo ou criaturas eram. Moises e João ambos partem de 'início', mas, enquanto Gênesis funciona para baixo a partir desse ponto e diz que se seguiu João trabalha para cima e diz que se precedeu pode usar esse termo ao falar do que está além do tempo. Tempo e criaturas surgiu, e, quando eles começaram, a palavra "era”. Certamente nenhuma forma de discurso poderia mais enfaticamente declaram ser absoluto, não criado, fora dos limites do tempo. Claramente, também, nenhuma interpretação destas palavras braças sua profundidade, ou faz sentido digno, que não reconhece que a Palavra é uma pessoa.

A segunda cláusula de João 1: 1 afirma a eterna comunhão da Palavra de Deus. A preposição empregada significa precisamente 'para, ' e expressa o pensamento de que na Palavra havia movimento ou tendência, e não meramente associação com Deus. Ele aponta para a comunhão recíproca, consciente, e indo o ativo fora do amor na direção de Deus. 

A última cláusula afirma a comunidade da essência, o que não é incompatível com distinção de pessoas, e faz com que a comunhão de amor ativo possível; pois ninguém poderia, nas profundezas da eternidade, habitar com e perfeitamente amar e ser amado por Deus, senão aquele que Ele mesmo era Deus.